sexta-feira, 5 de junho de 2009

ARRISCAR...

O dilema Rir é se arriscar a parecer bobo. Chorar é se arriscar a parecer sentimental. Querer alguém é se arriscar ao compromisso. Expressar sentimentos é arriscar-se ao desprezo. Expor seus sonhos frente às pessoas é arriscar-se ao ridículo. Amar é arriscar-se a não ser correspondido. Adiantar-se na presença de adversidades é arriscar-se à falha. Mas os riscos devem ser enfrentados, porque o maior dos perigos na vida é não arriscar-se a nada. A pessoa que não arrisca nada, não faz nada, não tem nada, é nada. Poderá evitar o sofrimento, mas não poderá aprender, sentir, modificar, crescer ou amar. É um escravo aprisionado por suas incertezas e inseguranças. Somente a pessoa que se arrisca é livre.

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